Em defesa dos nossos filhos, construamos juntos este espaço de partilha, na esperança de contribuir para que mais crianças tenham a oportunidade de crescer numa educação baseada no amor incondicional, no respeito, na liberdade, um passeio de mãos dadas, pais e filhos caminhando como iguais sem recurso a figuras de autoridade, sem castigos físicos ou de qualquer ordem...Um caminho de descoberta e aprendizagem mútua onde o amor é a ferramenta pedagógica.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
A ler
As nossas crianças continuam expostas aos mais diversos tipos de violência, aos castigos físicos ou emocionais, à humilhação. Sugiro a leitura desta notícia no Diário de Notícias e ainda a leitura dos comentários dos leitores, bem exemplificativos do "porquê" de isto continuar a acontecer.
A cobro de uma suposta educação das crianças fazem-se as coisas mais incríveis a seres que, no fundo, são indefesos e apenas procuram o nosso amor e reconhecimento.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Como primeiro post aqui fica uma entrevista que vale a pena ler, não é sobre a educação sem castigos , mas é de um pediatra que a defende, o Dr, Carlos González.
Nunca nos devemos esquecer que criar uma criança é acima de tudo uma questão de bom senso e intuição, mesmo no caso de decisões por vezes difíceis que dizem respeito à saúde dos nossos filhos. Existe alternativa a confiar cegamente no que ouvimos do primeiro técnico de saúde.
No que diz respeito à saúde dos nossos filhos, no nosso percurso como pais, sempre sentimos que fomos nós a decidir com toda a liberdade e responsabilidade que isso acarreta... Quando é necessário, lemos estudos, pesquisamos, falamos com vários técnicos... e em consciência decidimos. É sempre nossa a responsabilidade, os técnicos devem ter a função de informar, de ajudar os pais a tomarem decisões verdadeiramente informadas.
http://www.paisefilhos.pt/index.php/destaque/5427
Nunca nos devemos esquecer que criar uma criança é acima de tudo uma questão de bom senso e intuição, mesmo no caso de decisões por vezes difíceis que dizem respeito à saúde dos nossos filhos. Existe alternativa a confiar cegamente no que ouvimos do primeiro técnico de saúde.
No que diz respeito à saúde dos nossos filhos, no nosso percurso como pais, sempre sentimos que fomos nós a decidir com toda a liberdade e responsabilidade que isso acarreta... Quando é necessário, lemos estudos, pesquisamos, falamos com vários técnicos... e em consciência decidimos. É sempre nossa a responsabilidade, os técnicos devem ter a função de informar, de ajudar os pais a tomarem decisões verdadeiramente informadas.
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